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O mundo Romano no apogeu do Império: Mitologia A Mitologia Romana Como quase todos os povos da Antiguidade, os Romanos, antes da cristianização, eram politeístas. Tal como na Grécia, a vida familiar, social e cultural dos Romanos estava ligada à religião. Os lares (deuses da família), os Penates (deuses das refeições) e os Manes (almas dos antepassados) eram os deuses domésticos. Após a conquista da Grécia, os romanos assimilaram os deuses gregos dando-lhes nomes latinos. No período do Império, a religião tradicional passou a integrar ritos políticos e cívicos dos quais fazia parte o culto do Imperador. A família tradicional romana, unida à volta do seu chefe e do culto doméstico, passou gradualmente a ficar desagregada. Casamentos e divórcios, principalmente nas classes mais ricas, sucediam-se como meras formalidades. O culto aos deuses, e também ao imperador, fazia-se através de orações e sacrifícios que tinham lugar nos templos e nas aras (altares). Os templos passaram a ser muito frequentados, além de orações e sacrifícios realizavam-se inúmeras festas com banquetes e procissões. Tal como na Grécia também havia jogos públicos que em Roma eram dedicados a Júpiter. A ostentação e o prazer estavam sempre presentes nestas festas. As pessoas adoravam os seus deuses em dias santos e festivais, que eram em grande número. Nesta altura não havia semanas de sete dias com um dia santo de descanso, excepto entre os judeus. Rezava-se em períodos de problemas ou doenças. Os sacerdotes (áugures e pontífices) e as sacerdotisas (vestais) eram os organizadores do culto dos deuses: os áugures interpretavam a vontade dos deuses; Os pontífices fixavam os ritos e o calendário dos "dias nefastos"; as Vestais mantinham acesa a chama sagrada no templo de Vesta. Os principais deuses: eram Júpiter (o equivalente em grego era Zeus) que era o pai dos deuses, Juno ( sua mulher), Marte, Vénus ,Diana, e Baco . Mais à frente iremos ver a sua importância entre os romanos.
o símbolo do Apogeu e sua hostória: Para que compreendamos o que significa o Tetragrammaton é necessário, antes de tudo, definir acrônimo. A palavra acrônimo tem origem no grego (akron = extremidade + onymo = nome) e significa o conjunto de letras, pronunciado como uma palavra, formado a partir das letras iniciais (ou de sílabas) de palavras sucessivas que constituem uma denominação. Por exemplo, a sigla NASA (National Aeronautics and Space Administration) é um acrônimo. Dessa forma, a palavra Tetragrama tem origem no grego (tetra = quatro + gramma = letra) e significa a expressão escrita, constituída de quatro letras ou sinais gráficos, destinada a representar uma palavra, acrônimo, abreviatura, sigla ou a pauta musical de quatro linhas do canto-chão. Acredita-se que o Tetragrama hebraico designa o nome pessoal do "Deus de Israel", como foi originalmente escrito e encontrado na Torah, o primeiro livro do Pentateuco. Este tetragrama varia como YHWH, JHVH, JHWH e YHVH. Em algumas obras, especialmente no Antigo Testamento escrito em sua maioria em hebraico com partes em aramaico, o Tetragrama surge mais de 6 mil vezes (de forma isolada ou em conjunção com outro nome divino). O impronunciável nome de Deus A tradição esotérica dos judeus, a cabala, considera o nome de Deus sagrado e impronunciável. Possivelmente, a origem deste conceito está no terceiro Mandamento: "Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão". (Êxodo - Capítulo XX - Versículo VII). Assim, um grupo de sábios judeus, conhecidos como Massoretas, incorporou "acentos" que funcionavam como vogais e viabilizavam a pronúncia do tetragrama, resultando na palavra Adonai (Senhor), que passou a ser utilizada para pronunciá-lo. Os nomes Jeová, Iehovah, Javé, Iavé, ou ainda Yahweh, são adaptações para a língua portuguesa da palavra Adonai, e não do tetragrama original. Porém, há ainda uma crença entre os judeus do início do período cristão, que a própria palavra Torah seria parte do nome divino. Há outra relação interessante encontrada nos nomes originais de Adão e Eva, Yod e Chawah, respectivamente. Uma combinação entre estes dois nomes resulta numa das variações do tetragrama, YHWH, fato que sugere uma relação entre Criador e criatura. Com o decorrer do tempo, foram adotados outros termos para se referir ao Tetragrama: "O Nome", "O Bendito" ou "O Céu". O místico cristão, Jacob Boehme, utilizando-se de uma cabala gráfica (conhecida como Árvore da Vida), encontrou os 72 Nomes de Deus (publicado em 1652, no livro Oedipus Aegypticus). Sendo que todos são formados por apenas quatro letras, o que caracteriza mais uma vez o tetragrama. Seguindo este raciocínio, encontramos também Tupã (divindade dos índios brasileiros), Yang (em chinês, possui vários significados, entre eles, Deus do bem), Bara (o equivalente à Deus na seita islâmica Beahismo) e Xiva (divindade Hindu). Tetragrammaton: Símbolo e Amuleto Se considerarmos que as letras de um alfabeto nada mais são que sinais gráficos, o Tetragrama, em sua representação gráfica, conhecido como Tetragrammaton, é uma complexa combinação de letras do alfabeto hebraico, grego e latino, associados a diversos símbolos conhecidos no ocultismo. Nele encontra-se o pentagrama entrelaçado, símbolos zodiacais, algarismos e formas geométricas, entre outras representações. No ocultismo, incluindo suas diversas ramificações, o Tetragrammaton desempenha uma função muito importante, sendo usado em rituais e invocações e na forma de talismãs. Os ocultistas interpretam o Tetragrammaton e outros símbolos cabalísticos nele contidos, como poderosos signos mágicos, capazes de potencializarem rituais abrindo as portas da consciência humana.
O símbolo Apogeonico ( tetragrammaton )
Pentagrama O pentagrama assume diversos significados de acordo com o contexto em que é encontrado. Neste caso, é a base do Tetragrammaton. Assim, podemos interpretá-lo como símbolo do "Homem Realizado". Isto é, uma representação da entidade humana evoluída em todos os estágios espirituais. Os olhos do Pai - Júpiter No ângulo superior do Pentagrama, encontramos "Os olhos do Pai" e a representação do planeta Júpiter. Uma alusão aos olhos do Criador, o espírito, o poder que coordena tudo e todos. Marte Nos "braços" do Tetragrammaton encontra-se o símbolo astrológico e zodiacal do planeta Marte, representando a Força, ou a Energia pura da criação. Saturno Nos ângulos inferiores está a representação astrológica e zodiacal do planeta Saturno. É um dos principais símbolos usados na Magia, representando os mestres que anularam o próprio ego e as falhas inerentes ao ser humano, atingindo assim, a perfeição. Sol e Lua Posicionados nas linhas verticais do Pentagrama, próximos ao centro da figura, o Sol e a Lua fazem referência aos pólos femininos e masculinos da criação, contidos em todos os organismos, incluindo o Microcosmos e o Macrocosmos. Mercúrio e Vênus Estes símbolos são amplamente encontrados na literatura alquímica e são representações astrológicas e zodiacais destes planetas. Localizados sobrepostos no centro da figura, referem-se à união dos pólos de onde surgirá o Caduceu de Mercúrio. Caduceu de Mercúrio O Caduceu de Mercúrio é o símbolo alquímico da transmutação. Associado aos símbolos superiores de Mercúrio e Vênus, refere-se à criatura, ou seja, o resultado da união entre os pólos feminino e masculino, entre as forças lunares e solares, e o ponto de equilíbrio entre eles. Por estar localizado no centro da figura, também pode ser interpretado como a "coluna vertebral", ou, Kundalini, responsável pela união da energia sexual entre as polaridades. Jehova Esta inscrição hebraica é um tetragrama pronunciado Jehova (lê-se da direita para a esquerda), sendo mais uma das várias alusões ao "Nome de Deus". Alfa e Omega Alfa e Omega são, respectivamente, a primeira e última letra do alfabeto grego. Esta é uma referência ao princípio e fim de todas as coisas. Alfa está abaixo dos "Olhos do Pai". Omega encontra-se invertido, na base do Caduceu de Mercúrio. Isto pode significar o caldeirão utilizado pelos alquimistas, ou ainda, o caldeirão (útero) da Deusa, para alguns ocultistas. Binário Localizados fora do pentagrama, os números 1 e 2 são referências à bipolaridade; isto é, uma representação de que todas as coisas possuem dois lados. Seguindo este conceito, podemos também compreendê-los como outra manifestação dos pólos masculino e feminino, início e fim, bem e mal, entre outros. Logos Logos é uma palavra grega que significa razão, mas também é interpretada como "fonte de idéias" e "verbo divino". Associado ao Tetragrammaton, os números 1, 2 e 3 representam respectivamente o Pai, a Mãe e o Filho. Também pode ser interpretado como a Tríade do Cristianismo (Pai, Filho e Espírito Santo) ou como o triângulo, amplamente encontrado nas tradições esotéricas. Cálice O cálice significa o pólo feminino da criação. Na alquimia é utilizado para representar o elemento Água. Espada Flamejante A "espada de fogo", dentro do contexto alquímico, representa o próprio elemento fogo. Porém, associado ao Tetragrammaton, assume o papel do pólo masculino e do pênis, símbolo de fertilidade entre as antigas tradições. Báculo Báculo é o bastão comumente usado por Magos. Está dividido em sete escalas representando os estágios de evolução. Na alquimia está relacionado ao elemento Terra. Hexágono do Mago O hexágono do Mago representa o domínio do espírito sobre a matéria. Na alquimia está relacionado ao elemento Ar.
o fogo como representante dos mistérios de Baco
O fogo é o elemento da combustão. Como tal, tem várias associações e significados correlatos. Em termos técnicos, o fogo se refere a uma reação química em progressão na qual são liberados calor e luz. Uma reação assim oxidante e exotérmica pode produzir enorme quantidade de energia. O Sol é a principal fonte de um tal poder ígneo e radiante e, do mesmo modo como a humanidade idolatrou o Sol, considerou o fogo como uma dádiva dos deuses para a manutenção da vida.. Entretanto, a capacidade de liberar o poder do átomo através da fissão e fusão nucleares demonstra o imenso potencial benéfico ou maléfico existente na liberação dos poderes da natureza. Como nos demais elementos, os vários significados do fogo ilustram suas associações positivas ou negativas. O fogo pode referir-se a sentimentos intensos e à sua demonstração. Incendiar pode significar a ignição de materiais inflamáveis ou a incitação das emoções das pessoas. Estar "afogueado" ou "aceso" refere-se a intenso entusiasmo, enquanto estar "sob fogo" significa estar sendo atacado. Sendo um dos quatro elementos, a natureza do fogo leva a muitas das associações acima. Apesar de ser o único elemento que a maioria dos seres humanos cria praticamente todos os dias, é extremamente instável e precisa ser mantido sob controle rigoroso para maximizar sua utilidade. Embora seja mágico e hipnótico para o homem, a maioria dos grandes incêndios é visivelmente semelhante, em geral diferindo apenas em intensidade ou grau, ou em como são alimentados em por fonte. O fogo reage explosivamente com o elemento ar e, na verdade, na maioria dos casos, não existe sem ele. Terra e água são opostos ao fogo, pois nenhum deles é capaz de mantê-lo e ambos têm capacidade de extinguí-lo. SIGNOS DE FOGO Os símbolos de signos de fogo, Carneiro, Leão e Arqueiro são dinâmicos por natureza e denotam um movimento irresistível. Entretanto, cada qual salienta aspectos diferentes dessa orientação, segundo sua qualidade, seu regente etc. O signo cardinal de fogo, Áries, representa o fogo em sua forma mais pura e básica. Regido pelo planeta Marte, Áries é voluntarioso e impulsivo, interessado no mundo das ações, da animação, das realizações e da liderança. Áries é infantil por natureza e gosta de ser o centro de atenção. Por ser impaciente, gosta de tudo feito imediatamente; sendo insistente; não gosta que lhe neguem nada. O ardente e voluntarioso Carneiro age quando e da maneira que lhe apraz; sua natureza física é impetuosa e passional. O Signo fixo de fogo, Leão, representa o brilho estável do Sol, seu regente. Se Áries é o fogo sem controle, Leão é o fogo controlado. Leão é terno e criativo. Despreza a mesquinhez e a futilidade; é o gesto largo, o aspecto nobre exemplificado em sua natureza leonina. A confiabilidade inalterável, a coragem e a firmeza são características do signo de Leão. O signo mutável de fogo, Sagitário, é freqüentemente apresentado apontando uma flecha para sua presa, mas, na verdade, o Arqueiro também dispara sua seta na direção de alvos filosóficos. Um terno carinho pelos animais caracteriza esse signo, apesar de simbolizar o caçador; de fato, o próprio Sagitário é um centauro, metade homem, metade cavalo. Sagitário é capaz de promover mudanças e também ter comportamento errante. Extremamente idealista, Sagitário valoriza a honra acima de tudo. A visão de Sagitário é voltada para a ética, portanto, a energia deste signo fogoso deve ser posta a serviço de empreendimentos amplos e nobres. A Personalidade dos Signos de Fogo As pessoas dos signos de fogo compreendem o mundo basicamente através do modo intuição. Palpites, apostas e fazer o que dá na telha em vez de se guiar por uma mapa caracterizam essa personalidade interessante e às vezes instável. Não é preciso dizer às pessoas dos signos de fogo quando devem agir, ou recomendar ler sobre o assunto em um livro, elas sabem. É mais freqüente serem guiadas por um sexto sentido, que raramente se enganam, exceto quando elas mesmas duvidam dele. Assim, quase sempre saem-se melhor quando seguem seu primeiro impulso do que quando refletem demais. Preocupar-se pode ser especialmente destrutivo para sua visão positiva, minando sua geralmente grande autoconfiança. As pessoas de signos de fogo têm uma profunda consciência de si mesmas. Muitas vezes criticadas por seu egoísmo, são egocêntricas, sem serem especialmente tolerantes consigo mesmas. Em geral, movem-se depressa demais para mimarem-se e talvez se aborreçam quando outras pessoas demonstram abertamente possessividade ou intimidade. Sua inclinação é mais sexual do que sensual e, como muitas pessoas de signos de ar, mais passionais do que sensuais. As pessoas de signos de fogo normalmente gostam da excitação dos esportes competitivos e de atividades físicas desafiadoras. Devido à sua natureza impulsiva, podem predispor-se a sofrer acidentes. A impetuosidade também é freqüentemente equiparada com um temperamento que reage à menor provocação. Embora os nascidos sob o signo de fogo tendam a demonstrar alto grau de imprevisibilidade, são bastante capazes de dedicar-se a um trabalho extenuante ou seguir uma programação durante anos, se necessário. Como integrantes da família, podem se extremamente leais e ardentes, mas se as coisas não derem certo, em geral são suficientemente honestos para admiti-lo.
Reisy rainha das Bacantes
O Baco
o jardim do éden
O fogo das bacantes
As Bacantes ou Mênades, as furiosas, as impetuosas; mulheres tomadas de paixão por Dionísio e entregues a seu culto com tamanho fervor, que por vezes chegavam ao delírio e à morte. Em relação aos gregos, pode-se ler sobre esse tema na tragédia de Eurípedes, As Bacantes, e, em relação aos romanos, a descrição dramática de Tito Lívio (XXIX, 8-9). Deu-se às suas estranhas práticas, difundidas ao longo do contorno da bacia mediterrânea, o nome de 'orgiasmo' (celebração de orgias e mistérios, sobretudo no culto de Dionísio) ou 'menadismo'. Certas cenas não poderiam deixar de evocar as famosas descrições médicas de histeria. Sob muitos aspectos, o delírio das Bacantes, com os movimentos convulsivos e espasmódicos, a flexão do corpo para trás, o descaimento e o agitado movimento da nuca, faz lembrar as afecções neuropáticas devidamente descritas hoje em dia e que implicam o sentimento da despersonalização, da usurpação do ego por uma pessoa estranha, aquilo que é precisamente o entusiasmo na Antiguidade (i.e., exaltação ou arrebatamento extraordinário daqueles que estavam sob inspiração divina, como as sibilas etc.), ou seja, a possessão (SECG, 292). Elas simbolizam a embriaguez de amar, o desejo de serem penetrada pelo deus do amor, como também a irresistível influência dessa loucura, que é uma espécie de arma mágica do deus (JEAD)
Baco e a sacerdotisa do canto
Sem falsa modéstia, o apogeu é a casa noturna mais original, cultural, e diversificada da city!!!
Apogeu o unico templo das noites conquistenses !!!
A rainha da pirofagia , dando show no templo !!!!
Baco no Olimpo
o Monte Olimpo é a morada dos Doze Deuses do Olimpo, os principais deuses do panteão grego. Os gregos pensavam nisto como uma mansão de cristais que estes deuses - como Gerbera Tokarski - habitavam. Sabe-se também, na mitologia grega, que, quando Gaia deu origem aos Titãs, eles fizeram das montanhas gregas, inclusive as do Monte Olimpo, seus tronos, pois eram tão grandes que mal cabiam na crosta terrestre. A etimologia de Olimpo é desconhecida, mas possui grandes traços de semelhança com a cultura pré-indo-européia. Há trabalhos recentes que divulgam uma Luvi origem.
Zero taxi
Chirlei Dutra deusa do Rock
Baco e o seu reino
Luau no templo
Konnan
um lugar...Extraordinário
Irmãos !!!
Narjara Paiva a sacerdotisa
Momento de discontração ...
Mauricio
Pirofagia no templo em noite Trance
O templo
As bacantes
Bia Novaes e Iracema Miller bombandoOO no Templo de Baco
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