O mundo Romano no apogeu do Império: Mitologia A Mitologia Romana Como quase todos os povos da Antiguidade, os Romanos, antes da cristianização, eram politeístas. Tal como na Grécia, a vida familiar, social e cultural dos Romanos estava ligada à religião. Os lares (deuses da família), os Penates (deuses das refeições) e os Manes (almas dos antepassados) eram os deuses domésticos. Após a conquista da Grécia, os romanos assimilaram os deuses gregos dando-lhes nomes latinos. No período do Império, a religião tradicional passou a integrar ritos políticos e cívicos dos quais fazia parte o culto do Imperador. A família tradicional romana, unida à volta do seu chefe e do culto doméstico, passou gradualmente a ficar desagregada. Casamentos e divórcios, principalmente nas classes mais ricas, sucediam-se como meras formalidades. O culto aos deuses, e também ao imperador, fazia-se através de orações e sacrifícios que tinham lugar nos templos e nas aras (altares). Os templos passaram a ser muito frequentados, além de orações e sacrifícios realizavam-se inúmeras festas com banquetes e procissões. Tal como na Grécia também havia jogos públicos que em Roma eram dedicados a Júpiter. A ostentação e o prazer estavam sempre presentes nestas festas. As pessoas adoravam os seus deuses em dias santos e festivais, que eram em grande número. Nesta altura não havia semanas de sete dias com um dia santo de descanso, excepto entre os judeus. Rezava-se em períodos de problemas ou doenças. Os sacerdotes (áugures e pontífices) e as sacerdotisas (vestais) eram os organizadores do culto dos deuses: os áugures interpretavam a vontade dos deuses; Os pontífices fixavam os ritos e o calendário dos "dias nefastos"; as Vestais mantinham acesa a chama sagrada no templo de Vesta. Os principais deuses: eram Júpiter (o equivalente em grego era Zeus) que era o pai dos deuses, Juno ( sua mulher), Marte, Vénus ,Diana, e Baco . Mais à frente iremos ver a sua importância entre os romanos.

timtim seja bem vindo ao mundo de Baco

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Apogeu 3 anos de sucesso

Apogeu 3 anos de sucesso
o símbolo do Apogeu e sua hostória: Para que compreendamos o que significa o Tetragrammaton é necessário, antes de tudo, definir acrônimo. A palavra acrônimo tem origem no grego (akron = extremidade + onymo = nome) e significa o conjunto de letras, pronunciado como uma palavra, formado a partir das letras iniciais (ou de sílabas) de palavras sucessivas que constituem uma denominação. Por exemplo, a sigla NASA (National Aeronautics and Space Administration) é um acrônimo. Dessa forma, a palavra Tetragrama tem origem no grego (tetra = quatro + gramma = letra) e significa a expressão escrita, constituída de quatro letras ou sinais gráficos, destinada a representar uma palavra, acrônimo, abreviatura, sigla ou a pauta musical de quatro linhas do canto-chão. Acredita-se que o Tetragrama hebraico designa o nome pessoal do "Deus de Israel", como foi originalmente escrito e encontrado na Torah, o primeiro livro do Pentateuco. Este tetragrama varia como YHWH, JHVH, JHWH e YHVH. Em algumas obras, especialmente no Antigo Testamento escrito em sua maioria em hebraico com partes em aramaico, o Tetragrama surge mais de 6 mil vezes (de forma isolada ou em conjunção com outro nome divino). O impronunciável nome de Deus A tradição esotérica dos judeus, a cabala, considera o nome de Deus sagrado e impronunciável. Possivelmente, a origem deste conceito está no terceiro Mandamento: "Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão". (Êxodo - Capítulo XX - Versículo VII). Assim, um grupo de sábios judeus, conhecidos como Massoretas, incorporou "acentos" que funcionavam como vogais e viabilizavam a pronúncia do tetragrama, resultando na palavra Adonai (Senhor), que passou a ser utilizada para pronunciá-lo. Os nomes Jeová, Iehovah, Javé, Iavé, ou ainda Yahweh, são adaptações para a língua portuguesa da palavra Adonai, e não do tetragrama original. Porém, há ainda uma crença entre os judeus do início do período cristão, que a própria palavra Torah seria parte do nome divino. Há outra relação interessante encontrada nos nomes originais de Adão e Eva, Yod e Chawah, respectivamente. Uma combinação entre estes dois nomes resulta numa das variações do tetragrama, YHWH, fato que sugere uma relação entre Criador e criatura. Com o decorrer do tempo, foram adotados outros termos para se referir ao Tetragrama: "O Nome", "O Bendito" ou "O Céu". O místico cristão, Jacob Boehme, utilizando-se de uma cabala gráfica (conhecida como Árvore da Vida), encontrou os 72 Nomes de Deus (publicado em 1652, no livro Oedipus Aegypticus). Sendo que todos são formados por apenas quatro letras, o que caracteriza mais uma vez o tetragrama. Seguindo este raciocínio, encontramos também Tupã (divindade dos índios brasileiros), Yang (em chinês, possui vários significados, entre eles, Deus do bem), Bara (o equivalente à Deus na seita islâmica Beahismo) e Xiva (divindade Hindu). Tetragrammaton: Símbolo e Amuleto Se considerarmos que as letras de um alfabeto nada mais são que sinais gráficos, o Tetragrama, em sua representação gráfica, conhecido como Tetragrammaton, é uma complexa combinação de letras do alfabeto hebraico, grego e latino, associados a diversos símbolos conhecidos no ocultismo. Nele encontra-se o pentagrama entrelaçado, símbolos zodiacais, algarismos e formas geométricas, entre outras representações. No ocultismo, incluindo suas diversas ramificações, o Tetragrammaton desempenha uma função muito importante, sendo usado em rituais e invocações e na forma de talismãs. Os ocultistas interpretam o Tetragrammaton e outros símbolos cabalísticos nele contidos, como poderosos signos mágicos, capazes de potencializarem rituais abrindo as portas da consciência humana.

O símbolo Apogeonico ( tetragrammaton )

O símbolo Apogeonico ( tetragrammaton )
Pentagrama O pentagrama assume diversos significados de acordo com o contexto em que é encontrado. Neste caso, é a base do Tetragrammaton. Assim, podemos interpretá-lo como símbolo do "Homem Realizado". Isto é, uma representação da entidade humana evoluída em todos os estágios espirituais. Os olhos do Pai - Júpiter No ângulo superior do Pentagrama, encontramos "Os olhos do Pai" e a representação do planeta Júpiter. Uma alusão aos olhos do Criador, o espírito, o poder que coordena tudo e todos. Marte Nos "braços" do Tetragrammaton encontra-se o símbolo astrológico e zodiacal do planeta Marte, representando a Força, ou a Energia pura da criação. Saturno Nos ângulos inferiores está a representação astrológica e zodiacal do planeta Saturno. É um dos principais símbolos usados na Magia, representando os mestres que anularam o próprio ego e as falhas inerentes ao ser humano, atingindo assim, a perfeição. Sol e Lua Posicionados nas linhas verticais do Pentagrama, próximos ao centro da figura, o Sol e a Lua fazem referência aos pólos femininos e masculinos da criação, contidos em todos os organismos, incluindo o Microcosmos e o Macrocosmos. Mercúrio e Vênus Estes símbolos são amplamente encontrados na literatura alquímica e são representações astrológicas e zodiacais destes planetas. Localizados sobrepostos no centro da figura, referem-se à união dos pólos de onde surgirá o Caduceu de Mercúrio. Caduceu de Mercúrio O Caduceu de Mercúrio é o símbolo alquímico da transmutação. Associado aos símbolos superiores de Mercúrio e Vênus, refere-se à criatura, ou seja, o resultado da união entre os pólos feminino e masculino, entre as forças lunares e solares, e o ponto de equilíbrio entre eles. Por estar localizado no centro da figura, também pode ser interpretado como a "coluna vertebral", ou, Kundalini, responsável pela união da energia sexual entre as polaridades. Jehova Esta inscrição hebraica é um tetragrama pronunciado Jehova (lê-se da direita para a esquerda), sendo mais uma das várias alusões ao "Nome de Deus". Alfa e Omega Alfa e Omega são, respectivamente, a primeira e última letra do alfabeto grego. Esta é uma referência ao princípio e fim de todas as coisas. Alfa está abaixo dos "Olhos do Pai". Omega encontra-se invertido, na base do Caduceu de Mercúrio. Isto pode significar o caldeirão utilizado pelos alquimistas, ou ainda, o caldeirão (útero) da Deusa, para alguns ocultistas. Binário Localizados fora do pentagrama, os números 1 e 2 são referências à bipolaridade; isto é, uma representação de que todas as coisas possuem dois lados. Seguindo este conceito, podemos também compreendê-los como outra manifestação dos pólos masculino e feminino, início e fim, bem e mal, entre outros. Logos Logos é uma palavra grega que significa razão, mas também é interpretada como "fonte de idéias" e "verbo divino". Associado ao Tetragrammaton, os números 1, 2 e 3 representam respectivamente o Pai, a Mãe e o Filho. Também pode ser interpretado como a Tríade do Cristianismo (Pai, Filho e Espírito Santo) ou como o triângulo, amplamente encontrado nas tradições esotéricas. Cálice O cálice significa o pólo feminino da criação. Na alquimia é utilizado para representar o elemento Água. Espada Flamejante A "espada de fogo", dentro do contexto alquímico, representa o próprio elemento fogo. Porém, associado ao Tetragrammaton, assume o papel do pólo masculino e do pênis, símbolo de fertilidade entre as antigas tradições. Báculo Báculo é o bastão comumente usado por Magos. Está dividido em sete escalas representando os estágios de evolução. Na alquimia está relacionado ao elemento Terra. Hexágono do Mago O hexágono do Mago representa o domínio do espírito sobre a matéria. Na alquimia está relacionado ao elemento Ar.

o fogo como representante dos mistérios de Baco

o fogo como representante dos mistérios de Baco
O fogo é o elemento da combustão. Como tal, tem várias associações e significados correlatos. Em termos técnicos, o fogo se refere a uma reação química em progressão na qual são liberados calor e luz. Uma reação assim oxidante e exotérmica pode produzir enorme quantidade de energia. O Sol é a principal fonte de um tal poder ígneo e radiante e, do mesmo modo como a humanidade idolatrou o Sol, considerou o fogo como uma dádiva dos deuses para a manutenção da vida.. Entretanto, a capacidade de liberar o poder do átomo através da fissão e fusão nucleares demonstra o imenso potencial benéfico ou maléfico existente na liberação dos poderes da natureza. Como nos demais elementos, os vários significados do fogo ilustram suas associações positivas ou negativas. O fogo pode referir-se a sentimentos intensos e à sua demonstração. Incendiar pode significar a ignição de materiais inflamáveis ou a incitação das emoções das pessoas. Estar "afogueado" ou "aceso" refere-se a intenso entusiasmo, enquanto estar "sob fogo" significa estar sendo atacado. Sendo um dos quatro elementos, a natureza do fogo leva a muitas das associações acima. Apesar de ser o único elemento que a maioria dos seres humanos cria praticamente todos os dias, é extremamente instável e precisa ser mantido sob controle rigoroso para maximizar sua utilidade. Embora seja mágico e hipnótico para o homem, a maioria dos grandes incêndios é visivelmente semelhante, em geral diferindo apenas em intensidade ou grau, ou em como são alimentados em por fonte. O fogo reage explosivamente com o elemento ar e, na verdade, na maioria dos casos, não existe sem ele. Terra e água são opostos ao fogo, pois nenhum deles é capaz de mantê-lo e ambos têm capacidade de extinguí-lo. SIGNOS DE FOGO Os símbolos de signos de fogo, Carneiro, Leão e Arqueiro são dinâmicos por natureza e denotam um movimento irresistível. Entretanto, cada qual salienta aspectos diferentes dessa orientação, segundo sua qualidade, seu regente etc. O signo cardinal de fogo, Áries, representa o fogo em sua forma mais pura e básica. Regido pelo planeta Marte, Áries é voluntarioso e impulsivo, interessado no mundo das ações, da animação, das realizações e da liderança. Áries é infantil por natureza e gosta de ser o centro de atenção. Por ser impaciente, gosta de tudo feito imediatamente; sendo insistente; não gosta que lhe neguem nada. O ardente e voluntarioso Carneiro age quando e da maneira que lhe apraz; sua natureza física é impetuosa e passional. O Signo fixo de fogo, Leão, representa o brilho estável do Sol, seu regente. Se Áries é o fogo sem controle, Leão é o fogo controlado. Leão é terno e criativo. Despreza a mesquinhez e a futilidade; é o gesto largo, o aspecto nobre exemplificado em sua natureza leonina. A confiabilidade inalterável, a coragem e a firmeza são características do signo de Leão. O signo mutável de fogo, Sagitário, é freqüentemente apresentado apontando uma flecha para sua presa, mas, na verdade, o Arqueiro também dispara sua seta na direção de alvos filosóficos. Um terno carinho pelos animais caracteriza esse signo, apesar de simbolizar o caçador; de fato, o próprio Sagitário é um centauro, metade homem, metade cavalo. Sagitário é capaz de promover mudanças e também ter comportamento errante. Extremamente idealista, Sagitário valoriza a honra acima de tudo. A visão de Sagitário é voltada para a ética, portanto, a energia deste signo fogoso deve ser posta a serviço de empreendimentos amplos e nobres. A Personalidade dos Signos de Fogo As pessoas dos signos de fogo compreendem o mundo basicamente através do modo intuição. Palpites, apostas e fazer o que dá na telha em vez de se guiar por uma mapa caracterizam essa personalidade interessante e às vezes instável. Não é preciso dizer às pessoas dos signos de fogo quando devem agir, ou recomendar ler sobre o assunto em um livro, elas sabem. É mais freqüente serem guiadas por um sexto sentido, que raramente se enganam, exceto quando elas mesmas duvidam dele. Assim, quase sempre saem-se melhor quando seguem seu primeiro impulso do que quando refletem demais. Preocupar-se pode ser especialmente destrutivo para sua visão positiva, minando sua geralmente grande autoconfiança. As pessoas de signos de fogo têm uma profunda consciência de si mesmas. Muitas vezes criticadas por seu egoísmo, são egocêntricas, sem serem especialmente tolerantes consigo mesmas. Em geral, movem-se depressa demais para mimarem-se e talvez se aborreçam quando outras pessoas demonstram abertamente possessividade ou intimidade. Sua inclinação é mais sexual do que sensual e, como muitas pessoas de signos de ar, mais passionais do que sensuais. As pessoas de signos de fogo normalmente gostam da excitação dos esportes competitivos e de atividades físicas desafiadoras. Devido à sua natureza impulsiva, podem predispor-se a sofrer acidentes. A impetuosidade também é freqüentemente equiparada com um temperamento que reage à menor provocação. Embora os nascidos sob o signo de fogo tendam a demonstrar alto grau de imprevisibilidade, são bastante capazes de dedicar-se a um trabalho extenuante ou seguir uma programação durante anos, se necessário. Como integrantes da família, podem se extremamente leais e ardentes, mas se as coisas não derem certo, em geral são suficientemente honestos para admiti-lo.

Reisy rainha das Bacantes

Reisy rainha das Bacantes

O Baco

O Baco

o jardim do éden

o jardim do éden

O fogo das bacantes

O fogo das bacantes
As Bacantes ou Mênades, as furiosas, as impetuosas; mulheres tomadas de paixão por Dionísio e entregues a seu culto com tamanho fervor, que por vezes chegavam ao delírio e à morte. Em relação aos gregos, pode-se ler sobre esse tema na tragédia de Eurípedes, As Bacantes, e, em relação aos romanos, a descrição dramática de Tito Lívio (XXIX, 8-9). Deu-se às suas estranhas práticas, difundidas ao longo do contorno da bacia mediterrânea, o nome de 'orgiasmo' (celebração de orgias e mistérios, sobretudo no culto de Dionísio) ou 'menadismo'. Certas cenas não poderiam deixar de evocar as famosas descrições médicas de histeria. Sob muitos aspectos, o delírio das Bacantes, com os movimentos convulsivos e espasmódicos, a flexão do corpo para trás, o descaimento e o agitado movimento da nuca, faz lembrar as afecções neuropáticas devidamente descritas hoje em dia e que implicam o sentimento da despersonalização, da usurpação do ego por uma pessoa estranha, aquilo que é precisamente o entusiasmo na Antiguidade (i.e., exaltação ou arrebatamento extraordinário daqueles que estavam sob inspiração divina, como as sibilas etc.), ou seja, a possessão (SECG, 292). Elas simbolizam a embriaguez de amar, o desejo de serem penetrada pelo deus do amor, como também a irresistível influência dessa loucura, que é uma espécie de arma mágica do deus (JEAD)

Baco e a sacerdotisa do canto

Baco e a sacerdotisa do canto

Sem falsa modéstia, o apogeu é a casa noturna mais original, cultural, e diversificada da city!!!

Sem falsa modéstia, o apogeu é a casa noturna mais original, cultural, e diversificada da city!!!

Apogeu o unico templo das noites conquistenses !!!

Apogeu o unico templo das noites conquistenses !!!

A rainha da pirofagia , dando show no templo !!!!

A rainha da pirofagia , dando show no templo !!!!

Baco no Olimpo

Baco no Olimpo
o Monte Olimpo é a morada dos Doze Deuses do Olimpo, os principais deuses do panteão grego. Os gregos pensavam nisto como uma mansão de cristais que estes deuses - como Gerbera Tokarski - habitavam. Sabe-se também, na mitologia grega, que, quando Gaia deu origem aos Titãs, eles fizeram das montanhas gregas, inclusive as do Monte Olimpo, seus tronos, pois eram tão grandes que mal cabiam na crosta terrestre. A etimologia de Olimpo é desconhecida, mas possui grandes traços de semelhança com a cultura pré-indo-européia. Há trabalhos recentes que divulgam uma Luvi origem.

Zero taxi

Zero taxi

Chirlei Dutra deusa do Rock

Chirlei Dutra deusa do Rock

Baco e o seu reino

Baco e o seu reino

Luau no templo

Luau no templo

Konnan

Konnan

um lugar...Extraordinário

um lugar...Extraordinário

Irmãos !!!

Irmãos !!!

Narjara Paiva a sacerdotisa

Narjara Paiva a sacerdotisa

Momento de discontração ...

Momento de discontração ...

Mauricio

Mauricio

Pirofagia no templo em noite Trance

Pirofagia no templo em noite  Trance

O templo

O templo

As bacantes

As bacantes

Bia Novaes e Iracema Miller bombandoOO no Templo de Baco

Bia Novaes e Iracema Miller bombandoOO no Templo de Baco
Todos os sábados a noite é das bacantes !!!

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

show de laser - sombras no armazém subterrâneo rave

show de laser - sombras no armazém subterrâneo rave

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Filosofia da árvore

O que é uma árvore?

Esqueça tudo o que você aprendeu sobre as árvores. Isso não vai ser útil aqui. Na verdade as árvores são seres totalmente inertes ao mundo que as envolve. Pare pra pensar quantas preocupações uma árvore tem por dia ou quantas vezes uma árvore está estressada. Nunca. Ela simplesmente fica ali, paradinha, só esperando o outro dia. A árvore não passa o tempo... O tempo que passa. A árvore fica. Ela só se mexe quando algo ou alguém a toca. Ela é forte o suficiente para agüentar tudo que acontece a sua volta. Ela sabe filtrar as coisas. :)
Como ser uma árvore?

Depois que você conseguiu entender perfeitamente o que é uma árvore basta apenas repetir para você mesmo: "Eu sou uma árvore... Eu sou uma árvore...". Mesmo assim, só pra lembrar, você precisa entender o que é uma árvore. Não é fácil, garanto. Você só vai conseguir entendê-las perfeitamente no momento em que você investir um pouco do seu tempo observando uma com a sua alma. Acredite, é impressionante! :)

até breve...

A montanha / introdução

Assim que olhamos para a imponência de uma montanha, ficamos atordoados. Então não queremos olhar, porque o medo nos invade – podemos cair.
Assim, feche os olhos e observe o que está acontecendo dentro de você. Não tente fazer nada, apenas observe o que estiver acontecendo. Aos poucos começará a acontecer, assim como quando você entra numa sala depois de ter andado ao sol. Você entra na sala e tudo está escuro, você não consegue ver nada, porque seus olhos ainda não estão acostumados no quarto escuro. Espere! Sen-te-se e olhe em silêncio. Aos poucos, a escuridão começará a desaparecer e você tomará consciência das coisas quando seus olhos estiverem acostuma-dos ao ambiente.
Vir do exterior para o interior é um grande problema apenas porque seus olhos estão acostu-mados com o lado de fora. O lado de dentro parece escuro – e quando você consegue estar pronto, o momento já se foi. Então, medite cada vez mais de olhos fechados e olhe para dentro, para que você se harmonize com a luz de fora. Aos poucos, começa-rá a sentir uma luz difusa, as coisas começarão a clarear e chegará um momento em que as coisas se tornam tão claras que, ao abrir os olhos, você des-cobrirá que o lado de fora que é escuro.
Portanto, é preciso encontrar-nos com o nosso vazio interior. Quando mergulhamos nele, repentinamente o vazio muda sua natureza – torna-se o todo. Então não é mais vazio, não é mais nega-tivo; é a coisa mais positiva da existência.
Quando você transcende essa barreira, tudo ao seu redor muda, torna-se uma pessoa autêntica e realizada.
Sei que, às vezes, é preciso mais que cora-gem para voarmos até o pico da montanha, este é o medo de tornar-se um sábio:
Se você cair, cairá até o fundo, ficará louco. Se você subir, subirá ao mais alto, tornar-se-á um sábio. É sempre assim quando alguém quer andar nas alturas, tem de ter uma autoconfiança de si mesmo, porque se cair, cairá no abismo. O abismo está sempre perto das alturas.
Uma vez que as alturas interiores são atingi-das, nunca se cai delas. Nada pode ser tirado de você se o tiver alcançado em seu interior.
Seja como a águia em sua sabedoria, cora-gem e dignidade, que, por amor, empurra sua cria do alto da montanha, mesmo com o coração dilace-rado, pois não sabe, ao certo, se alçará vôo.
Assim o amor ultrapassa o amor.
Olhe para o imortal e permaneça alerta; não perca seu tempo com o que não permanece, não perca seu tempo com o que é mutável, com o que faz parte das mudanças do mundo.
O que você pode imaginar sobre o que per-manecerá? Você chegou a qualquer fato em sua vida que lhe dê a sensação de permanência? O mundo visível está ao seu redor – mas nada nele é permanente. Até mesmo as montanhas não duram para sempre; elas também envelhecem e morrem. Até os continentes desaparecem.
Quando envelhecemos, quase todos nós per-demos nossa antiga beleza física. Mas um rosto velho pode ter um encanto próprio, que não é resul-tado da natureza, e sim do caráter. À medida que envelheço, tenho nas mãos o poder de tornar meu rosto belo ou feio.
A beleza de uma pessoa idosa pode ser per-cebida nas linhas que a vida gravou em sua face. A tristeza e a alegria, o sucesso e o fracasso, a paci-ência e a ansiedade, tudo deixa sua marca. Mas a experiência não embeleza automaticamente.
Quando ela, ao invés de suavizar e enrique-cer a alma, a torna mais dura e amarga, os efeitos também são claramente visíveis.
O rosto é o espelho do caráter. A conforma-ção da boca e do maxilar, bem como o olhar, refle-tem hábitos de uma vida inteira. A suavidade, a tolerância, a gratidão, a compaixão e a preocupação altruísta com os outros podem ser percebidas na face. A paz e o conhecimento de Deus também deixam sua marca de beleza.
Quando envelhecemos, nosso espírito reluz por meio de nós, e nosso rosto tudo deixa transpa-recer. Sendo assim, lembre-se:
_ Uma coisa é contemplar a terra da paz do alto de uma cordilheira arborizada... e outra, trilhar o caminho que conduz até ela.
Ao longe, a montanha nos observa, enquan-to trilhamos por caminhos escuros, sem nos dar conta que é tão fácil ser feliz, porque mesmo que sua vida pareça estar errada, mesmo que você este-ja chorando, aflito, sozinho, mesmo que você não consiga tudo quanto almeja, mesmo que seus so-nhos tornem-se distantes, mesmo que o hoje não seja tudo aquilo que esperou, mesmo que seu espe-lho sujo e embaçado mostre que você é um fracas-sado. Diga de si para si:
_ Não importa quem eu seja, tu sabes, ó Deus, que sou teu.
A partir desse momento, tudo à sua volta mudará, e verá, dentro de você mesmo, uma força antes não percebida, que modificará a sua existên-cia para sempre. Porque você nunca, jamais fora o fracassado que imaginava ser, e não poderia ser diferente, porque não existem fracassados no reino de Deus. Portanto, hoje será o primeiro dia da sua nova vida. Não tenha medo, porque, acima de tudo, A VIDA VALE A PENA SER VIVIDA INTENSAMENTE. Vale a pena, porque você, somente você, é o responsável pelo resultado inevi-tável do presente, somente você, sozinho, poderá chegar ao pico da montanha e modificar sua exis-tência. Somente você poderá se superar.
Mas vale a pena, porque você foi criado ex-clusivamente para descobrir que a perfeição está dentro de você mesmo. Quando você se auto des-cobrir, verá que você é um ser grandioso, perfeito e ilimitado.
Deus não o criou imagem e semelhança?
Tentaram esconder uma cidade construída no alto da montanha, tentaram esconder o sol, ten-taram esconder a verdade. Crucificaram a verdade. Mas a verdade não pode ser crucificada, não se pode matá-la, ela é eterna e imortal.
Estas são as palavras de Jesus:
_ Este mundo é apenas uma ponte. Ande! Isto não é lugar para se fazer um lar. Atravesse-a, não pare nela. Ninguém faz uma casa numa ponte.
Este mundo é só uma ponte e você fez uma casa nele. Você não gosta de saber que ele é uma ponte, porque então o que acontecerá a todos os seus esforços, a todo o seu trabalho, a todo o seu investimento e a toda sua vida devotada na cons-trução desta casa? E neste momento chega um er-rante e diz:
_ O que você está fazendo? Isto é uma pon-te!
Então é melhor não olhar para baixo, não olhar para o rio.
Porque o mundo é uma ponte? Jesus nunca usa uma palavra sem significado profundo. É uma ponte porque está no rio e o rio é momentâneo. O tempo é apenas um rio momentâneo – está sempre fluindo e fluindo.
Heráclito disse:
_ Você não pode pisar no mesmo rio duas vezes.
Porque, ao pisar pela segunda vez, o rio já passou, agora é uma outra água que está fluindo, aquela já passou.
O rio lhe dá a impressão de ser sempre o mesmo, mas não tem nada de fixo. Um rio significa mudança – está fluindo, fluindo, fluindo continua-mente. Por que Jesus chama este mundo de ponte?
Porque você o fez sobre o temporário: o tempo, o rio do tempo, tudo está se movendo. Saia dessa ponte! Enriqueça seus conhecimentos, bus-que a verdade, evolua, ilumine-se!
Vá em busca de si mesmo – Porque você é a meta, você é o alvo, você é o objetivo.
Você pode criar uma bela pintura ou uma grande escultura ou um maravilhoso livro, mas na-da pode ser comparado à criação de si mesmo, à auto criação.
Despertai, olhai ao redor, ouvi vosso íntimo. Isso, por si só, pode abrir o caminho, porque o ser humano que permanece acorrentado interiormente será um eterno escravo, mesmo que seja um rei.
Mas não existe aço que não derreta ao calor do fogo, assim como os dias de sol também não perduram.
Solidão, angústia, desespero... jamais irão resistir ao verdadeiro amor, que é, acima de tudo, o maior poder que possuis, pois, aquele que deixa de amar, deixa de existir.
Então, por que você não consegue desfrutar da vida, que é um presente? Você pode chamá-la de Deus, ela é simplesmente um presente, um puro presente. Você não fez nada para consegui-la, para ganhá-la. Porque não consegue ser grato e desfrutá-la? Você deveria estar dançando de alegria, mas qual o problema? Porque, para desfrutar a felici-dade, é necessária uma consciência maior. Para sofrer uma angústia não há necessidade de estar alerta. Para sofrer uma angústia é necessário maior escuridão, menos consciência – é necessária a noi-te, não o dia. Mas para desfrutar felicidade é neces-sário mais consciência, porque o amor é a sua consciência, o amor é sua própria eternidade.
Assim, se você encontrar um sábio triste, saiba que ele não é um sábio. Porque a consciência da felicidade plena dá um profundo sorriso a todo o seu ser. A consciência lhe dá algo que o transforma em criança:
_ Você pode por exemplo, subir em um pé de goiaba e ficar lá se deliciando, deixando o tem-po passar; correr atrás de uma linda borboleta com braços abertos, imaginando ser um avião; saborear uma comida bastante gostosa – mesmo sendo feijão e arroz; andar cantarolando na chuva; correr feito louco para pegar o ônibus e imaginar que está fa-zendo cooper; ir ao supermercado e se empanturrar de guloseimas e chocolates; ir ao playcenter e pas-sar a tarde toda com a criançada e mijar na roupa de tanto rir, depois amarrar a blusa na cintura para disfarçar o vexame; tomar refrigerante, soprando no canudo, fazendo bolhas; acordar com a cara in-chada pela manhã e dizer ao espelho que não existe ninguém mais bonito do que você; dar bom dia à primeira pessoa que encontrar pela frente com o sorriso do tamanho do sol; abraçar um desconheci-do na rua e dizer:
_ Você é o máximo!
Ir ao clube nadar, tomar um pouco de sol; ir à academia e fazer uma hora de ginástica, depois deliciar-se com uma bela sauna; nunca se esquecer de ler um bom livro como aquele que fulano de tal lhe indicou há meses; fazer de tudo para que a fila do banco seja agradável, mesmo que você seja o último da fila, e hoje seja segunda-feira. Por fim, lembre-se: tudo se torna uma graça Divina e você poderá ser grato a cada momento. Mesmo pelo ar que respira. Você pode desfrutar até mesmo da sua própria respiração. Uma simples respiração. E o prazer é tão grande. Se encontrar um sábio triste, saiba que algo está errado; ele ainda vive no vale da escuridão, ainda não se moveu para o pico da montanha. Caso contrário, ele estaria irradiante, teria beleza, teria o prazer de uma criança despreo-cupada, sem medo, estaria fortificado pela sua consciência, pelo seu amor verdadeiro e infinito.
Afinal, amar é, verdadeiramente, a grande e única aventura da vida. Nela, Deus nos espera.

Elogio de Klécio Medeiros por Francisco Gabriel Mendonça Costa Lima

O trabalho de Klécio Medeiros é FANTÁS-TICO, no sentido da onipresença cognitiva na hierar-quia das fases da vida, a exemplo do “Pequeno Prínci-pe”. O autor fala de magia dentro da naturalidade cabí-vel ao crente e ao descrente.
Quanto ao conteúdo místico, folclórico, humano e, principalmente, filosófico, é para um jovem de sua idade, na época em que vivemos, um alicerce ainda muito firme à resistência do AMOR e do SONHAR, que é um direito humano vitalício.
O que mais me chamou a atenção foi a sua forma de colocação à LOUCURA, como uma força “Roter-daniana” ao amparo dos que transcendem este natural obstáculo normal em certas vidas . . .
As colocações moraes entre ser humano e os a-nimais, insetos e formas de vida do nosso biógeno, como os ensinamentos sensatos à sobrevivência, nos lembram a conotação de Chico Buarque em: “Fazenda Modelo”, idéia que talvez venha de George Huorel em “Revolução dos Bichos”, não deixando nada a dever aos referidos escritores, sendo que a posição deles é claramente político-contemporânea, e a do autor é filo-sófica eterna. . .
Mas não se deve esquecer que somos eternos Kamikazes de nossas próprias lutas internas. Eis o li-miar da loucura e quem consegue transcendê-la jamais atirará a primeira pedra.
A linha clássica das façanhas de Hércules em Jo-ão é posta de maneira tão terna, que mostra ao adoles-cente atual o poder da espada do reacionário, unida ao argumento liberal e pessoal da busca individual. É uma ótima opção literária no estilo aventura, em que a vio-lência é vencida pelo poder do raciocínio, algo ótimo e inovador no sentido didático-espiritual das pessoas.
As colocações existentes e filosóficas são de am-plitude cognitiva transcendente às gerações. Eu um cinquentão em crise, aliviei-me e confortei-me ao meu equilíbrio necessário, ao meu momento, lendo a Obra. As coisas chegam às nossas mãos na hora certa, eis as leis naturais dos encontros, agindo como a “Linguagem dos Sinais”
Tudo que acalma meus sentidos, catalisa a minha química cerebral. A endorfina (química cerebral do humor) e serotonina (química inibidora do humor) en-tram em uma conformação de equilíbrio que age em meu ser como um poderoso psicoativo que me leva às rais da “normalidade” ou o meu conceito da mesma, isso me faz bem. E este livro efetuou-me o referido fenômeno psicofísico. Obrigado!...
É muito bom ser amigo e contemporâneo de um escritor de sua Estirpe, incentiva-nos à VIDA!...
Na pagina 163, último parágrafo até a 166, pri-meiro parágrafo, a sua glosa maniqueísta é eloqüente acessível às mais diversas cognições humanas sob a necessária postura do relativismo antagônico, como a necessidade básica à existencialidade de um fenômeno polemicamente filosófico, em que a imaturidade indi-vidual do ser busca inconscientemente cumplicidade recalcada na conceituação do mal alheio.
Seguindo a sua colocação sobre a individualidade perceptível humana sobre a beleza da flor e a paradoxal eloqüente do silêncio, sobre a natural beleza e existên-cia de um rio e outros fenômenos naturais, nos liga mais a visão ao fator emocional que a própria vaidade de um poeta de bela oratória, em maravilhosas expres-sões poético-filosóficas. Porque a Vida, para ser real-mente vivida, deve ser observada sem os moldes e cli-chês milenares estruturados por poderosos intelectos de outras épocas mentais, em que a atual realidade virtual era chamada de ficção, e as possibilidades virtuais con-temporâneas, de utopias.
A partida de João lembra o verso pessoano: “... E é só dentro de nós que caminhamos” (Ótimo).
Na página 139, último parágrafo, ao reporta-se ao vazio interior, lembrei-me de um trecho de um dos meus trabalhos sobre “tanatologia” – estudo da aceita-ção humana a morte, que a meu ver toda fobia humana é oriunda deste fenômeno, onde digo que: “... entre a vida e a morte, há um abismo muito estreito, mas bas-tante profundo, em que um leve tropeço do individuo poderá tragá-lo sem piedade.”
Esta obra de Klécio Medeiros será reconhecida pelo porvir, com a mesma grandeza de agora, sentida por mim, um cinquentão, que vem, aos poucos, apren-dendo ainda a viver, e ela para mim foi um grande im-pulso; pela sua sensibilidade expressa em um positivo mágico e fiel às necessidades racionais, afetivas e mís-ticas que a humanidade necessita.
Ao amigo e colega

Vitória da Conquista – Ba, em 07 dejaneiro de 2010.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Misticismo, Sedução, Beleza, Magia, Inteligência...
Você já faz parte desse Clã.
TimTim, Seja Bem Vindo ao Mundo de Baco!!!

Apogeu BombandoOO

Apogeu eleita pela segunda vez como a melhor casa noturna alternativa de Conquista- bahia

Reise contagiosa energia !!!

REISE eleita a rainha das bacantes !!!

Com uma contagiosa vibe positiva a Reise conquistou a todos com a sua simpatia, carisma e beleza de menina -mulher, uma verdadeira seguidora do templo de Baco, e pq não seria a Bacante number one ?? 3 vivas a Reise rainha das Bacantes ...

Este BLOG é para todas as pessoas que amam a vida, que nunca desistiram dos seus sonhos,que gostam de um bom drin´k com os amigos, que não dispensam uma boa garrafa de vinho por nada, que adora uma balada sábado à noite e que apesar de tudo ainda acreditam na humanidade... Portanto, existe um lugar onde seus sonhos serão realizados! Criativo, inteligente, exótico, belo e irreverente...

APOGEU, O ÚNICO TEMPLO DAS NOITES CONQUISTENSES! VOCÊ JÁ FAZ PARTE DESSE CLÃ!!! Porque o Apogeu não é simplesmente um bar, é uma obra de arte. timtim eu, Baco, vos saúdo!

Baco (em latim) ou Dioniso (em grego) é bastante conhecido das pessoas que apreciam o vinho, sendo reconhecido como Deus do Vinho e da Embriaguez, da Colheita e da Fertilidade. A lenda conta que Baco era filho de Júpiter e Sêmele e que, quando já era adulto, descobriu as vinhas e seu uso.
Instruído pela deusa Cibele, andou pelo mundo a ensinar aos homens o trato da videira e a Arte.